1- Fale um pouco sobre você.
Bem, eu tenho 40 anos, sou casada com o Fabiano, mãe do
Guilherme. Tenho um relacionamento pessoal com Jesus. Toco teclado, violão e
contra baixo. Adoro fotografia. Não consigo dormir sem ler. Uso tinta vermelha
no cabelo. Tenho mais livros que
sapatos. E olhe que tenho muuuuitos sapatos. Adoro novos amigos. Cozinho bem. Gosto de trabalhos manuais, mas
não tenho talentos nessa área (compenso com insistência!) Jogo Xadrez. Adoro
viajar. Estudo hebraico. Rio alto. Rio em velórios. Sou caçula de doze irmãos. Assisto
muito desenho animado. Calço 37. Apaixonada por cinema.
2- Quais são seus hobbies?
Papear com meus amigos, ler, fotografia, tocar (toco teclado
e violão), ganhar do meu marido no xadrez, ganhar dos meus amigos no Uno, War,
Banco Imobiliário, dormir, assistir filmes e séries.
3- Desde quando você escreve?
Escrevo desde os quinze anos. Mas não tinha coragem para
levar a coisa adiante. Escrevia estudos, crônicas, sermões... Até me aventurei
com alguns livros. Aos trinta foi que decidi que levaria minhas histórias a
outras estantes, decisão da qual, até hoje, não me arrependi.
4- Qual seu estilo literário favorito?
Acho que todos! Uma das lembranças mais gostosas da minha
infância são as que estou no colo da minha irmã e ela lia gibis da Turma da
Mônica pra mim. Tinha uns três anos. Aos
seis, já alfabetizada, continuei lendo tudo o que me caía nas mãos, até bula de
remédio. Adorei quando, ao entrar pra escola, descobri que EMPRESTAVAM livros
pra gente! Uau!! A série Vagalume foi amor à primeira vista. Daí pra cá, o prazer e o vício da leitura se
misturaram ao sonho de me tornar parte desse mundo. Leio de tudo e acho que a
originalidade de um autor não tem preço.
5- Onde costuma se inspirar?
Minha inspiração
certamente foi a história de Israel, que adoro e acho que deveria ser mais
conhecida!
6- O que você mais gosta na vida de autora?
A reação dos leitores! As pessoas que nos dão feed back,
dizendo como se identificaram, as emoções que sentiram... Isso não tem preço.
Algumas pessoas da terceira idade e que foram alfabetizadas agora, tiveram O
Vale de Elah como o primeiro livro que leram: este é o maior prêmio que guardo
no meu coração.
7- Como e quando teve a ideia de escrever “O Vale de Elah”?
Eu já conhecia História de Israel, não só pelo curso de
teologia ou de História, que foi o que estudei na faculdade, mas pelos anos que
li e ensinei sobre a História de Davi. Então, enquanto imaginava os motivos que
poderiam levar alguém a se meter numa Caverna daquelas, Samah foi tomando forma
na minha mente. Fiz um mês de pesquisas, já que nunca estive em Israel, e a
história praticamente pulou pro papel!
8- O que vem primeiro: a história, os personagens ou a
configuração?
O personagem, certamente. Os lugares, a história e os outros
aspectos da obra não podem ser construídos sem ter 'alguém' como ponto de
partida. Nas Crônicas de Adulão, por exemplo, toda a história dos hebreus,
inclusive os povos vizinhos, estão na perspectiva de Samah.
9- Em que ou em quem seus personagens são baseados?
Ich... em várias coisas: nos meus sonhos de 'homem', 'amigo'
e 'filho' ideais, em alguns traços de amigos queridos. Apesar de alguns de meus
personagens existirem na narrativa bíblica, como a aparência e as
personalidades eu inventei, já que a Bíblia relata apenas os feitos, não as emoções
deles.
10- Como é a relação do autor com a editora?
No meu caso, como a editora é pequena, limita-se à produção
do livro e prestação de contas das vendas no site. Mas autor desconhecido é
assim mesmo. Espero responder essa pergunta de forma diferente daqui a algum
tempo.
11- Qual seu autor
favorito?
Frank Peretti. Sem dúvida!
12- Como faz a divulgação do seu trabalho?
Principalmente pela internet, na página do livro e da Liga
de Autores Mineiros e através dos blogueiros parceiros.
13- Para terminar,
fale um pouco do seu trabalho!
As Crônicas de Adulão é uma série de ficção histórica. Tenho
também publicado Os Semeadores de Contendas, que é de estudo bíblico. Como
gosto de matar um gigante de cada vez, vou terminar os dois livros que ainda
faltam da série, para depois fazer novos projetos. Como professora de Escola
Dominical durante anos, notei que a maioria das pessoas desconhece a história
de Davi. Sabem apenas que um menino matou um gigante. E sempre achei formidável
a forma como tudo aconteceu. Eu ensinei algum tempo sobre isso, mas queria
atingir um número maior de pessoas. Como sou leitora voraz, eu pensava: ‘puxa,
já que no mercado tantos livros falam sobre a realeza inglesa, rei Artur e
tantos outros, porque ninguém escreve sobre Davi? Um romance seria muito mais
agradável do que uma aula e as pessoas saberiam o que aconteceu.” Então tomei
coragem e escrevi eu mesma. Tem toda uma
pesquisa por trás do romance que criei, e os estudantes da Bíblia vão
reconhecer o que é história e o que imaginação minha!
Já adicionou no Skoob?
http://www.skoob.com.br/livro/422907ED478931-o-bosque-de-herete
http://www.skoob.com.br/livro/326182ED365598-o-vale-de-elah
Gosta de ebook?
http://www.amazon.com.br/O-Bosque-Herete-Carla-Montebeler-ebook/dp/B00NLHVNFK/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1416840404&sr=8-1&keywords=o+bosque+de+herete
Prefere o livro físico?
http://www.modoeditora.com.br/livros-ver/o-bosque-de-herete/115
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